Editorial da Revista Supply Chain Magazine
(2 de outubro de 2024)
Publicação no feed
Dora Assis • 1Âş • 1ÂşDISCLAIMER - As ideias, pontos de vista ou opiniões expressas sĂŁo pessoais e os conteĂşdos partilhados poderĂŁo ter a ver, ou nĂŁo, com o trabalho que desenvolvo. Ao sabor dos dias e por vezes contra a corrente.DISCLAIMER - As ideias, pontos de vista ou opiniões expressas sĂŁo pessoais e os conteĂşdos partilhados poderĂŁo ter a ver, ou nĂŁo, com o trabalho que desenvolvo. Ao sabor dos dias e por vezes contra a corrente.8 h • Editado •Há 8 horasMuitas das perturbações e disrupções que tĂŞm vindo a afetar o transporte marĂtimo internacional acontecem de repente, com pouco ou mesmo nenhum aviso.Ataques no Mar Vermelho que impedem a utilização do Canal do Suez; um navio porta-contentores que choca contra a ponte Francis Scott Key, fazendo-a cair e levando ao encerramento do porto de Baltimore; a seca que limita a passagem dos navios pelo Canal do Panamá; o terramoto em Taiwan que impacta a produção; a trágica explosĂŁo em Tianjin que perturba um dos principais portos da China; o mega navio porta-contentores que encalha e bloqueia o Canal do Suez... nenhum destes acontecimentos do passado recente, com maior ou menor impacto nas cadeias de abastecimento, era propriamente "previsĂvel". A greve dos estivadores e trabalhadores portuários que se iniciou ontem nos portos da Costa Leste dos Estados Unidos e Golfo do MĂ©xico essa, era previsĂvel ou, pelo menos, deu sinais, mas poucos se prepararam.“NĂŁo se trata apenas do custo da suspensĂŁo das operações, mas tambĂ©m o perĂodo de normalização e quanto tempo será necessário para que as coisas voltem ao normal” disse Jonathan Gold, vice-presidente de supply chain da National Retail Federation ao USA Today. Segundo ele, cada dia de greve exige de trĂŞs a cinco dias para que o trabalho atrasado seja recuperado. Agora Ă© esperar para ver.Certezas, sĂł talvez a apontada pelo prof. Fernando Cruz Gonçalves num artigo de opiniĂŁo partilhado aqui no Linkedin: a nova “normalidade” nas cadeias de abastecimento está na capacidade de resposta Ă “anormalidade” associada Ă s disrupções da mesma.
0 Comentários